Os trabalhadores da PROCERGS, empresa pública de TI do Estado do Rio Grande do Sul, entraram em greve virtual nesta segunda-feira, 18/01, uma vez que os serviços ainda estão sendo feitos no regime de home office, por conta da pandemia de Covid-19. Os trabalhadores reivindicam os reajustes congelados de 2019, 2,25% e de 2020, 5,3% -e a manutenção do ATS (Adicional por Tempo de Serviço), que o governo do Estado quer encerrar. A data base dos trabalhadores da Procergs é julho, e há sete meses se tem a mediação do Tribunal Regional do Trabalho para se tentar encontrar uma solução para o impasse entre trabalhadores e empregados.
"Há uma reunião agendada para o dia 26 de janeiro, quando se encerra o recesso do Judiciário. Vamos tentar um impasse, mas informamos que se não houvesse acerto até o começo de janeiro, teríamos a greve a partir de 18 de janeiro", contou ao Convergência Digital, o diretor do Sindpd/RS, Ormar Rosa. Indagado sobre o percentual de adesão ao movimento grevista, o sindicalista disse que a adesão é 'considerada efetiva', mas que não foi quantificada. Assegurou ainda que os serviços essenciais estão mantidos. "Uma percepção da greve pode surgir nos próximos dias uma vez que os serviços digitais prestados ao cidadão passam pela Procergs", adiciona Rosa.
Com cerca de 1100 funcionários, a Procergs, nos últimos dois anos, já perdeu quase 20 funcionários, o que é um prejuízo significativo. "Pode parecer que é pouco, mas são especialistas que não serão repostos com o conhecimento que eles tinham. São profissionais que estão deixando o Brasil. Na verdade, o que está acontecendo é o desmonte da empresa estatal de TI", lamentou Ormar Rosa.
Como solução para o impasse, os trabalhadores sugeriram que temas divergentes como o adicional por tempo de serviço e a retroatividade da reposição salarial - a proposta da Procergs é dar o aumento de 2019, agora, em 2020, e o de 2020, apenas em janeiro de 2021, sem retroatividade - sejam novamente debatidos em julho de 2021, próxima data-base. Mas de acordo com o Sindpd/RS, a proposta não teve resposta e a decisão ficará para a audiência de conciliação prevista para o dia 26 de janeiro.
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Por Guilherme Lima*
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