A Justiça do Rio de Janeiro determinou a Eduardo Bolsonaro e a Carlos Bolsonaro, filhos do presidente Jair Bolsonaro, que excluam de seus perfis no Facebook e no Twitter a desinformação associando o ex-deputado federal Jean Wyllys a facada contra o pai durante a campanha eleitoral.
Ao determinar a exclusão de postagens nas redes sociais em 24 horas, em sentença datada de 3/6, e fixar multa de R$ 1 mil por dia de descumprimento, o juiz Diogo Barros Boechat, do 5o Juizado Especial Cível do Rio de Janeiro, associou a decisão à evidência do uso das “fake news” para prejudicar adversário político. São mensagens que associam o autor da facada contra Jair Bolsonaro, Adélio Bispo, a Wyllys – ao contrário do que apontaram as investigações da Polícia Federal.
“Concluo, pois, que o intuito dos réus, desde o princípio, foi o de divulgar e alardear versão dos fatos na qual eles próprios acreditavam, com o fim de convencer a mais ampla audiência possível. E o fizeram, segundo os elementos dos autos indicam, com o objetivo claro de eleger o autor como o alvo de sua perseguição, constrangendo-o, ofendendo-o e comprometendo a sua biografia e sua credibilidade, possivelmente por divergências político-ideológicas.
Está-se diante de flagrantes "fake news" (notícias falsas), engendradas e veiculadas para macular a honra da vítima eleita, no caso, o autor, em atentado ao Estado Democrático de Direito, o qual pressupõe ambiente de confiabilidade das informações apresentadas ao público, como pressuposto essencial do exercício consciente das liberdades e direitos de cidadania.
É dizer, pois, que, presente a falsidade do conteúdo ora analisado, inexiste interesse coletivo na sua preservação, já que não se presta à informação, mas à criação de um caos preordenado, à plantação da narrativa eleita pelo seu criador, a caracterizar inegável ato ilícito.”
Finalizada a incorporação dos fornecedores Titus, Boldon James e Vera, a provedora ganha presença nacional e avança no segmento de classificação de informações confidenciais.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.