O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo de Morais, e a encarregada de Negócios da Embaixada Britânica no Brasil, Liz Davidson, firmaram Memorando de Entendimento com foco no desenvolvimento do acesso digital.
O acordo permite ao Brasil integrar a rede de parceiros no Programa de Acesso Digital (Digital Access Programme), mantido pelo Fundo de Prosperidade (Prosperity Fund) do governo britânico, ao lado de África do Sul, Nigéria, Quênia e Indonésia, para promoção da inclusão digital e da transformação digital.
O objetivo principal do programa é promover o acesso digital acessível, inclusivo, seguro e protegido para populações vulneráveis e utilizar a inclusão digital aprimorada para apoiar ecossistemas digitais em expansão, criar empregos qualificados e gerar soluções digitais para desafios locais.
Segundo a Anatel, “o programa prevê o aporte de até 14 milhões de libras esterlinas em projetos no Brasil”, valor equivalente a R$ 94,9 milhões. “O Brasil é um país continental, com diferentes realidades, diferentes idiossincrasias e particularidades. Temos certeza de que essa cooperação pode ser bastante benéfica”, afirmou o presidente da agência, Leonardo de Morais.
“Temos interesse especialmente nas comunidades mais vulneráveis e gostaríamos de apoiá-las a obterem acesso básico à internet de maneira inclusiva, segura e sustentável”, disse a encarregada de Negócios da Embaixada Britânica no Brasil.
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Iniciativa conta com a parceria da ABDI e da Anatel, uma vez que duas radiofrequências serão avaliadas:uma, abaixo de 6 gigahertz (GHz), e, outra, mais alta, entre 27,5 GHz e 27,9 GHz.
Finalmente o 5G entrou na lista das dez previsões para os mercados de Tecnologia e Informação e Telecomunicações da IDC para 2021/2022. Consultoria prevê que a receita virá de novos negócios com IA, IoT, cloud, segurança, robótica e realidade aumentada e virtual.
Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
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