Os embarques globais de computadores tiverem alta de 1,1% no terceiro trimestre de 2019, indicam dados preliminares divulgados pela consultoria Gartner. No total, 68 milhões de unidades foram despachadas pelos fabricantes entre julho e setembro, um pouco acima das 67 milhões de um ano antes.
Segundo a Gartner, nem a falta de CPUs da Intel ou a guerra comercial entre EUA e China apresentaram influências significativas no mercado, com a análise apontando para o ciclo de atualizações por conta do Windows 10 como principal motivo do aumento nas vendas, apesar das grandes diferenças globais nesse indicador, com vendas no Japão puxando o mercado global.
Os principais fornecedores viram suas margens crescerem, especialmente pela redução de preços de componentes, como DRAM e SSDs – favorecendo as posições dos top 3: a Lenovo, que passou de 23,6% para 24,7% do mercado global ao longo dos 12 meses encerrados em setembro; a HP, que passou de 21,7% para 22,4%; e a Dell, de 15,9% para 16,6%. Apple (7,5%), Acer (6,2%) e Asus (5,6%) aparecem em seguida.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.