Uma pesquisa global realizada pelo OTRS Group identificou que mais da metade dos entrevistados (55%) afirmou que os incidentes críticos de segurança em sua empresa aumentaram em até 25% como resultado da troca para o escritório em casa. No Brasil, 48% dos entrevistados tiveram aumento de 25% de incidentes e 12% dos respondentes tiveram mais de 50% de aumento de incidentes.
Dos entrevistados, 80% afirmaram que estavam mais preocupados com a segurança de TI durante o Covid-19. Destes, 29% justificaram afirmando que as redes domésticas não são tão seguras quanto no escritório. O segundo motivo citado com mais frequência (25%) é que os funcionários no escritório doméstico misturam a vida privada com a profissional, o que pode tornar ainda mais fácil para os invasores obterem acesso a informações confidenciais.
No Brasil, o principal motivo foi a mistura da vida privada com a profissional, escolhido por mais de 37% dos executivos. O segundo critério foi o suporte de TI limitado, escolhido por 22% dos executivos. Em terceiro lugar, eleito por 19% foi a falta de segurança nas redes residenciais.
Dos 20% que não estavam preocupados com a segurança de TI, quase metade (48%) disse que sua empresa estava bem preparada e todos os funcionários haviam sido treinados em segurança de TI. No Brasil, 65% dos executivos afirmaram a mesma razão.
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Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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