A transformação digital da BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com mais de 30 marcas em seu portfólio, entre elas, Sadia, Perdigão, Qualy, e com produtos comercializados em 150 países passou por evoluir o atendimento ao consumidor, adotando o SAC 2.0, com a plataforma Services Cloud, da Salesforce.
"O consumidor ganhou voz de decisão", conta a gerente executiva da área de Relacionamento com Consumidores e Clientes da BRF, Patrícia Matsunaga. A executiva exemplifica: quando a Sadia tirou de linha o tender sem osso houve uma enxurrada de reclamações. Com os dados referendados e analisados, a companhia voltou atrás. "Teve cliente dizendo que nós tínhamos acabado com a mesa de natal deles. E não foi um ou dois, foram muitos. Essa interação nos fez comprovar o erro na decisão", reforçou.
O processo de transformação digital começou em 2016 com a implantação de novas formas de atendimento ao consumidor. "Nós decidimos manter um SAC próprio. O time interage e percebe a reação do nosso cliente. O SAC 2.0 nos permitiu tratar melhor os dados e gerar uma resposta mais rápida", conta ainda Patrícia Matsunaga.
Reunir os dados do SAP, do CRM ao SAC foi o maior ganho contabilizado com a integração dos dados em tempo real. "Deixamos de ficar reféns de planilhas soltas e, agora, temos uma integração que ajuda a tomada de decisão", reforça a executiva. O uso da nuvem permite também que, já a partir de agosto, aconteçam as vendas de produtos natalinos.
A migração da Lei do SAC para a Lei Geral de Proteção de dados está acontecendo na BRF, conta ainda a executiva. Um comitê interno está trabalhando para revisitar todos os procedimentos. Assistam a entrevista com Patrícia Matsunaga.
Com a definição dos novos valores, foi desbloqueado o envio de eventos periódicos no sistema eletrônico de registro das informações trabalhistas.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.