Por meio de comunicado, divulgado nesta segunda-feira, 30/11, no seu site- que voltou a funcionar, a Administração do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por meio da Secretaria de Tecnologia da Informação, atualizou a situação referente ao incidente de segurança da informação ocorrido em 26/11/2020.
Segundo o informe, "a equipe de resposta a incidentes de segurança do TRF 1ª Região vem trabalhando para revisar as eventuais vulnerabilidades dos serviços e sistemas da JF1 mais estratégicos para permitir a sua liberação com segurança."
No comunicado, o Tribunal também diz que dando sequência à liberação gradual dos sistemas foram liberados o Portal da Justiça Federal, o Sistema PJe de Primeiro e Segundo Graus, o Sistema de Processos Administrativos Eletrônicos SEI, a Consulta Processual e o Sistema de Requisições de Pagamentos Judiciais utilizado pelos Tribunais de Justiça em relação à competência delegada, além de outros sistemas de uso interno".
O informe encerra dizendo que 'ao longo dos próximos dias, outros sistemas e serviços serão restabelecidos, à medida que forem criteriosamente analisados quanto à sua segurança.' Pelo menos oito usuários reivindicaram a autoria do ataque. Eles publicaram as listas dos bancos de dados que se referem a bases de citações, de concurso do Tribunal, de processos referentes ao Supremo Tribunal Federal e também do TRFWEB. Seriam dados de períodos entre 2011 e 2016, ainda não há indícios de que dados recentes tenham sido acessados. O Tribunal revelou que nenhum sistema foi atingido, mas que a paralisação foi a decisão para assegurar a segurança dos dados.
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.