A Viasat anunciou nesta terça, 15/9, a expansão do seu serviço de internet residencial para mais 14 estados do país – depois de iniciar operações em julho em oito. A empresa espera até dezembro ser o único provedor internet via satélite em banda Ka com cobertura em 100% do país.
A empresa tem uma parceria comercial com a Telebras que dá acesso à capacidade de transmissão em banda Ka do satélite geoestacionário nacional, portanto conexões que podem chegar a 20 Mbps, até aqui o único com cobertura total do Brasil com essa tecnologia.
Com a ampliação das venda de planos residenciais, o serviço está em Santa Catarina, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Ceará, Alagoas, Sergipe, Maranhão, Pará, Rondônia, Amapá e Acre, além de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas e Distrito Federal. O dado mais recente da Anatel, de julho, mês em que a Viasat lançou o seviço no país, registra 199 acessos ativos.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
Levantamento mostra o País em 42º entre 50 pesquisados e avalia nível de conhecimento atual sobre risco cibernético e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento.
Nova pesquisa TIC Covid, do Cetic.br, reforça que a alternativa do home office se deu predominantemente entre os mais ricos e escolarizado. Apenas 20% dos patrões ofereceram aplicações de segurança.
Estudo mostra que na região, 77 milhões de pessoas não tem acesso à internet. No Brasil, que puxa os índices agregados para cima, diferença é gritante entre grandes e pequenas propriedades. Levantamento mostra que 244 milhões de pessoas na AL não têm acesso à Internet.