Há cinco anos surgia o Coletivo Periféricas, na comunidade Amaralina, em Salvador, fundada pela Geisa Duarte, uma menina nascida e criada na comunidade, mas com o privilégio de estudar em uma escola particular. À CDTV, do portal Convergência Digital, Geisa Duarte, conta que a proposta inicial foi fazer os jovens se apropriarem das mídias sociais. Depois passou por ensinar programação para a inserção do mercado de trabalho.
"Ensinamos a fazer site, a fazer aplicativo, e estamos inserindo na robótica. Fazer o jovem pensar a tecnologia, pensar computacional e ver a tecnologia resolvendo problemas reais é muito gratificante", conta Geisa Duarte, que participou da 14ª edição do Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI), realizada pelo CAIS/RNP, no dia 13 de março, no Rio de Janeiro.
A robótica é um dos projetos mais cobiçados do Coletivo Periféricas. "Muitos jovens usam o celular e nunca viu um celular por dentro. A robótica nos ajuda a pensar e a criar. E no nosso caso, trabalhamos muito com a sucata. Lembrando que em muitos dos lugares onde estamos não há Internet fixa, não há 3G. A internet chega por meio de roteadores 'libertados'", conta Geisa Duarte. Para quem quiser ajudar o Coletivo Periféricas, o site de acesso é: www.perifericas.com.br Assistam a entrevista com Geisa Duarte.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
Levantamento mostra o País em 42º entre 50 pesquisados e avalia nível de conhecimento atual sobre risco cibernético e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento.
Nova pesquisa TIC Covid, do Cetic.br, reforça que a alternativa do home office se deu predominantemente entre os mais ricos e escolarizado. Apenas 20% dos patrões ofereceram aplicações de segurança.
Estudo mostra que na região, 77 milhões de pessoas não tem acesso à internet. No Brasil, que puxa os índices agregados para cima, diferença é gritante entre grandes e pequenas propriedades. Levantamento mostra que 244 milhões de pessoas na AL não têm acesso à Internet.