O uso de APIs para o compartilhamento de dados entre diferentes soluções financeiras, comumente chamado de ‘open banking’, é um caminho natural para as instituições bancárias em geral, mas ganha um reforço fundamental no Brasil com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados.
“A Lei Geral de Proteção de Dados é a regulamentação necessária para que o open banking consiga ser uma realidade. Não adianta pedir para banco expor dados de clientes sem uma regulamentação relativamente rígida. E os bancos precisam cumprir para que os consumidores tenham segurança que os dados estão sendo utilizados de forma correta”, afirmou o vice- presidente de Serviços Financeiros da Capgemini, David Cortada, durante entrevista realizada no CIAB Febraban.
Ele lembrou que esse é um movimento que pega tanto os fornecedores antigos quanto os novos. “O open banking não é limitado aos atores digitais. Os atores tradicionais e as fintechs estarão envolvidos nessa mudança”, insistiu o executivo. Assistam à entrevista com o vice-presidente da Capgemini, David Cortada.
Com a definição dos novos valores, foi desbloqueado o envio de eventos periódicos no sistema eletrônico de registro das informações trabalhistas.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.