O blog @fimdejogo entrou no Twitter em 2008 e, hoje, soma mais de 33 mil seguidores. Mas unir tecnologia à cobertura esportiva não foi simples. Além de enfrentar a resistência do jornalismo tradicional, também sofreu preconceito dos órgãos responsáveis pelo esporte, que demoraram a credenciar a mídia para a cobertura dos jogos no Rio de Janeiro.
"Os novos canais chegaram para ficar. O jornalismo esportivo mudou, ele não acabou. Usar as novas mídias é o presente e o futuro", observa a professora de jornalismo digital e criadora do@fimdejogo, Cris Dissat, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital. Mas mudar o status quo não é simples. Nos estádios, falta tudo.
"Em 2011, no primeiro Rio Info que participei, reclamei da falta de tomadas. Em 2019, elas seguem desaparecidas dos estádios", lamenta. Outro ponto bastante crítico é a conectividade. O estádio do Maracanã é o único que tem Wi-Fi aberto para jornalista. "Mas ainda assim não é o melhor possível", diz Cris Dissat. Assistam a entrevista com Cris Dissat, do @fimdejogo.
Somente durante o terceiro trimestre, foram derrubados cerca de 20,7 mil links, websites e anúncios ilegais, um incremento de 4% se comparado o periodo de janeiro a setembro de 2018.
OTT sugeriu que o artigo 34 da minuta de resolução, que proíbe a propaganda eleitoral via telemarketing, seja expandido para vedar também o disparo em massa de mensagens através de aplicativos.
"Ser empresário no Brasil é um ato de heroísmo e é preciso, as vezes, traçar atalhos para crescer, mas é necessário entender a hora de deixar de ser herói e colocar a bola no chão, mesmo que isso provoque um freio no crescimento", orienta o gerente de capital privado, Gabriel Felzenszwalb.
Um ano depois de lançar seu ‘Contrato para a Web’, o criador da WWW já conta com compromisso de mais de 150 organizações pelo mundo, mas ressalta a necessidade de mudanças imediatas contra abusos. "Estamos perto de viver no mundo uma distopia digital", ressaltou.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.