As empresas têm total responsabilidade de cuidar dos dados dos consumidores, afirmou a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka. Segundo ela, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais chega para deixar a relação empresas/consumidores mais transparente.
"Os consumidores têm de autorizar ou não que esses dados sejam geridos pelas empresas. Cada vez mais o dado ´eum ativo que tem de ser gerido da forma mais correta possível. Esse é um desafio de uma empresa. Estamos vivendo um novo momento para a sociedade e exige preparação", destaca Cristina Palmaka, à CDTV, do portal Convergência Digital, no Futurecom 2019, realizado de 28 a 31 de outubro, em São Paulo.
Sobre a simbiose entre Tecnologia da Informação e Telecomunicações - até em função das aplicações que vão vir com o 5G - a executiva afirma que o mundo vive o momento pós-digital. Assista a entrevista com Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.