O governo dos Estados Unidos expediu nesta segunda, 18/11, mais uma licença de 90 dias para que empresas americanas mantenham negócios com a fabricante de equipamentos de telecomunicações Huawei, ainda parte da guerra comercial com a China.
Desde maio deste 2019, quando alegou preocupações relativas à segurança nacional para incluir a Huawei em uma lista de empresas proibidas de negociar nos Estados Unidos, o governo de Donald Trump vem renovando as licenças temporárias. A própria FCC reconhece que os equipamentos de rede da fabricante chinesa são usados no país, especialmente em áreas rurais.
“A extensão da licença temporária vai permitir que operadoras continuem a atender clientes em algumas das áreas mais remotas dos Estados Unidos, que de outra forma ficariam no escuro”, afirmou o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, em comunicado.
* Com informações da Reuters
![]() |
... | Versão para impressão: ![]() | |
13/12/2019
Google implanta filtro de rotas na Internet
13/12/2019
Grupo Cimcorp e Resource, agora, são Qintess
13/12/2019
Sercomtel adia privatização para fevereiro e quer R$ 130 milhões
13/12/2019
China venceu a corrida pelo 5G, que terá 2020 como ano decisivo
12/12/2019
2019 marcou o ano dos ataques de ransomware às cidades. Resgates chegaram a US% 5 milhões
12/12/2019
Clima azeda no Conselho Diretor da Anatel e atropela agenda regulatória
12/12/2019
Novo edital do 5G transforma ágio em obrigações, mas decisão fica para 2020
12/12/2019
MCTIC coloca estratégia para Inteligência Artificial em consulta pública
12/12/2019
Teles terão selo de qualidade e nota ruim permitirá quebra de contrato
11/12/2019
Nova Lei de Informática passa no Senado. Câmara vota na terça
“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
13/12/2019
13/12/2019
12/12/2019
11/12/2019
10/12/2019
10/12/2019
09/12/2019
09/12/2019
09/12/2019
06/12/2019