A IBM anunciou em uma carta ao Congresso dos Estados Unidos que não oferecerá mais seu software de reconhecimento facial e defendeu novos esforços para busca de justiça e equidade racial, disse o novo presidente-executivo da companhia, Arvind Krishna.
A empresa deixará de oferecer software de reconhecimento facial e se opõe a qualquer uso dessa tecnologia para fins de vigilância em massa e perfil racial, disse Krishna, que também defendeu novas regras federais para responsabilizar a polícia por má conduta.
A IBM não explicou o momento de sua decisão de abandonar o desenvolvimento da tecnologia de reconhecimento facial, mas Krishna disse aos parlamentares “agora é o momento de iniciar um diálogo nacional sobre se e como a tecnologia de reconhecimento facial deve ser empregada pelas agências domésticas de aplicação da lei”.
“A IBM se opõe firmemente e não tolerará o uso de nenhuma tecnologia, incluindo a tecnologia de reconhecimento facial oferecida por outros fornecedores, para vigilância em massa, elaboração de perfis raciais, violações dos direitos humanos e liberdades básicas”, escreveu Krishna. Ele acrescentou que “a tecnologia pode aumentar a transparência e ajudar a polícia proteger as comunidades, mas não deve promover discriminação ou injustiça racial”.
* Com informações da Reuters
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.