Em dezembro encerra o acordo feito pela Oracle com o Governo Federal para redução dos preços de serviços prestados e a empresa se adianta e informa que já está negociando a prorrogação do acerto com a Secretaria de Governo Digital.
"Foi uma medida necessária. A transformação digital é agenda. Estamos entre os três maiores fornecedores do governo. Temos um papel na padronização das compras públicas", adianta o vice-presidente de serviços públicos da Oracle Brasil, Rodrigo Solon Chaves, em entrevista ao Convergência Digital.
A Oracle concedeu uma redução de 31% e foi a primeira companhia a fechar um acordo com o Governo. A Microsoft, por exemplo, não aceitou a primeira negociação com o governo federal para baixar os custos e teve uma redução unilateral de 35% em 2019 - em 2020, voltou à mesa e o corte ficou em 22%. IBM, Red Hat e VMWare negociaram e tiveram custos reduzidos, respectivamente, de 29,3%, 21,3% e 13,6%.
As reduções de preço determinaram a construção de novos catálogos de serviços e envolvem os serviços mais comumente adquiridos pelos órgãos federais. "A Covid-19 nos permite prever que vai haver um gargalo de investimentos do governo. Cabe a nós criar condições para manter a digitalização. As compras padronizadas são um modelo de busca da eficiência", completa Solon Chaves.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.
Segundo Abinee, com a demora na publicação de nova resolução Gecex, fabricantes postergaram embarques para evitar imposto de importação. Ministério da Economia diz que novo texto já foi aprovado.