Fornecedora dos chipsets de imensa parte dos smartphones, a Qualcomm defendeu mudanças no edital do 5G, ao menos sobre os termos colocados na minuta apresentada pelo relator, mas ainda sujeita a alterações. Como destacou o diretor de relações governamentais da empresa durante o Workshop 5G no Brasil, Francisco Soares, o tamanho dos blocos é um dos pontos que merecem debate.
“Há preocupações com relação ao tamanho dos blocos. O tamanho de 50 MHz é pequeno. Poderia ser maior o bloco mínimo, talvez 60 MHz, que faria mais sentido do ponto de vista da tecnologia. E o prazo da licença de 15 + 5 anos parece um prazo curto. A operadora precisa ter mais segurança, um tempo maior. Até porque as margens são muito pequenas. Portanto vários aspectos precisam ser estudados com mais calma e discutidos com a Anatel na consulta pública”, defendeu Soares.
Além disso, a introdução de um novo modelo, de lances combinatórios, é fator de dúvida. “De uma forma geral a proposta é boa, tem vários pontos positivos. Tem coisas que podem ser melhoradas, e para isso tem a consulta pública, para discutir melhor. O modelo CCA pode ser que dê certo, se a Anatel se preparar bem. Mas ninguém tem dúvida que é um processo mais complicado que um leilão normal. Não quer dizer que vai dar errado ou que seja ruim. Mas pode ser mais complicado.”
Para a Qualcomm, mesmo com a necessidade de ajustes, seria importante o leilão ser realizado ainda em 2020. “O grande mérito de ter a proposta é já ter saído. Começou alguma contagem regressiva. Dá para fazer no ano que vem se as coisas que precisam ser endereçadas puderem ser resolvidas em um prazo curto. Se houver resposta da agência para esse timing burocrático, TCU, etc, a gente consegue fazer no início do segundo semestre. É o nosso desejo. Sair em 2020, não em 2021, já seria uma coisa bastante positiva.”
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