A saúde está se tornando cada vez mais digital levando facilidade para a sociedade, o que, por sua vez, aumenta a complexidade dos ambientes internos de tecnologia da informação, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit, realizado nesta terça-feira, 08/12. Em sua apresentação, o executivo ressaltou que, na jornada digital, a observabilidade inteligente faz a diferença tanto para as áreas de TI quanto para o negócio das empresas de saúde.
"Quando falamos em mundo digital falamos em tudo rodando, dependendo muito do software. Telemedicina, prontuário eletrônico, exames, tudo depende de software. Mas, se tudo roda em cima de software, temos o desafio de que ele funcione perfeitamente", assinalou Silva, antes de começar a falar acerca da importância de monitorar o ambiente tecnológico das empresas e introduzir o que chamou de "observability". "É o conceito de olhar para dentro de uma aplicação, de métricas, de logs, olhando para dentro do software de cada aplicação", explicou.
Segundo ele, entender o comportamento e o funcionamento dos sistemas é essencial, porém, a maioria das ferramentas não monitora todo o ambiente. "No caso do observability, tem-se uma visão específica de uma aplicação, de sistema e se tem também a periferia dos sistemas. Hoje, não basta ter uma visão isolada de cada aplicação; é preciso ter visão holística, dinâmica, de escalabilidade, ter a colaboração BizDevSecOps e experiência dos usuários."
Para tanto, o especialista recomenda que os times estejam integrados, assim como ter todo o ambiente de TI funcionando de forma integrada. "O software precisa funcionar perfeitamente para promover uma jornada perfeita para os usuários. E como fazer isso de forma eficiente? Dynatrace é uma plataforma autônoma de observabilidade avançada", apontou.
O 5x5 TecSummit segue até o dia 11 de dezembro, com as verticais Finanças, no dia 10, e Entretenimento, no dia 11 de dezembro. Inscreva-se na página do 5x5 TecSummit e acompanhe os debates já realizados em Governo, Saúde e Energia.
A afirmação é do cofundador da Decoupling.co, Thales Teixeira, sobre a digitalização do mundo acelerada pela Covid-19. Para o especialista, 2025 já chegou e exige uma readequação imediata das empresas por sobrevivência.
O secretário Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano, Tiago Queiroz, disse que há projetos especiais como o água 4.0 e saúde 4.0. A deputada federal do PP/SC, Angela Amin, reforçou que as pessoas são a síntese das cidades inteligentes e é preciso um esforço para capacitar gestores públicos municipais e estaduais.
Já está disponível para consulta o edital de seleção das 15 empresas âncora do IA² MCTI, programa de aceleração tecnológica em inteligência artificial que visa aumentar a competitividade brasileira através da inovação aberta.
Estatal de TI montou uma Unidade de Desenvolvimento para experimentos e simulações em IoT voltada à transformação digital e ao Plano Nacional de Internet das Coisas.
Segundo MCTI, cada R$ 1 em renúncia fiscal virou R$ 3,50 em investimentos. Dados relativos a 2019 indicam que regime beneficiou 2.288 empresas, em 12 mil projetos.