Uma nova pesquisa do Boston Consulting Group (BCG) revela que 70% das transformações digitais não são bem sucedidas e não atingem seus objetivos. O estudo é resultado da análise de dados internos da própria experiência do BCG com 70 empresas globais líderes em transformações digitais nos últimos anos, e de dados externos, que incluem respostas de 825 executivos seniores em uma pesquisa detalhada sobre a experiência de transformação.
A pesquisa também revela que cerca de 44% das empresas analisadas criaram algum valor de negócio, mas não atingiram suas metas e tiveram apenas mudanças limitadas no longo prazo. Outras 26% criaram valor limitado (menos de 50% da meta) e não produziram mudanças sustentáveis.
Para o BCG, as transformações digitais são imperativas e as empresas precisam construir capacidades biônicas (a combinação de tecnologia com capacidades humanas) para aproveitar o potencial das tecnologias disruptivas e integrá-las em novos processos, modelos de organização e formas de trabalho. Essa necessidade foi acelerada pela pandemia de coronavírus e mais de 80% das empresas planejam acelerar os processos de transformações digitais.
Para alterar as chances de sucesso com a transformação de 30% para 80%, o BCG apresenta seis fatores baseados nas análises realizadas. Eles são: Uma estratégia integrada com objetivos de transformação bem definidos; Comprometimento da liderança por meio do gerenciamento intermediário; Implantação de talentos de alto calibre; Mentalidade de governança ágil que impulsiona uma adoção mais ampla; Monitoramento eficaz do progresso em direção aos resultados definidos; e Tecnologia modular conduzida por negócios e plataforma de dados.
Apesar de desconversar sobre uma possível rivalidade com as teles, a fabricante incorpora chips 3G e 4G ao rádio digital usado em aplicações de missão crítica. Equipamentos ainda não foram testados no Brasil, mas expectativa é ter pilotos no segundo semestre.
Segurança da Informação, inteligência de dados, com Big Data e Analytics, e a nuvem pública são os principais itens de investimentos em TI ao longo do ano, revela a IDC. Crescimento do segmento deverá ficar em 7,1%. Telecom, por sua vez, deverá ter um impulso bem menor, 1,9%.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.