A prefeitura de São Paulo está preparando edital para licitar 12 Fab Labs ou laboratórios de fabricação, que são oficinas equipadas para fomentar o desenvolvimento de produtos tecnológicos do inglês. Durante entrevista coletiva nesta terça-feira, 03/02, na abertura da Campus Party Brasil, o secretário de serviços, Simão Pedro Chiovetti, explicou que a ideia é espalhar 12 Fab Labs pela cidade. Atualmente, existem dois centros deste tipo, um na USP e outro particular.
Os centros contarão com equipamentos como impressoras 3D e marcenaria digital fáceis de serem manipulados, mesmo por pessoas que não têm conhecimento técnico. “É um espaço educativo para a comunidade usar”, afirmou o secretário. Os Fab Labs seriam uma espécie de continuação do projeto de telecentros, criado na gestão da Marta Suplicy que, segundo ele, cumpriu importante papel na inclusão digital.
De acordo com o secretário, a prefeitura trabalhou no ano passado na elaboração do edital. A expectativa é que ele fique pronto nas próximas semanas. Na coletiva, o secretário também disse que a prefeitura está trabalhando para que os ônibus e as praças tenham acesso à internet. “Estamos trabalhando muito na temática de cidade inteligente. São Paulo está bem aberta para receber propostas para melhorar o ambiente público.”
Decreto recupera contabilização de dispêndios até março do ano seguinte e permite regime distinto, trimestral ou anual, por diferentes unidades do mesmo grupo.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.