O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, nomeou o ex-coordenador-geral de Modernização de Informática, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Manoel Augusto Cardoso da Fonseca, para ocupar a vaga de Secretário de Política de Informática (Sepin).
Em uma rápida e informal conversa com o portal Convergência Digital pelo telefone, Manoel Fonseca disse que tem mais de 30 anos de experiência na carreira de Tecnologia da Informação e antes de ocupar um cargo no Ministério do Desenvolvimento, trabalhou como analista na Controladoria-Geral da União, o que lhe proporcionou conhecer os problemas que o setor de informática atravessa.
"Eu vou equilibrar o jogo", reagiu quando indagado se tinha conhecimento que a Sepin nos últimos anos teve um viés mais acadêmico, do que um perfil voltado para a política industrial. Segundo ele, a Lei de Informática não lhe é estranha, assim como os problemas que ela enfrenta. E disse que estará de portas abertas para ouvir as demandas da indústria.
O novo secretário de Política de Informática também deixou claro que irá se focar em alguns procedimentos da secretaria, de forma tentar alcançar o máximo de produtividade e economicidade da equipe, em virtude do quadro que o governo atravessa com o ajuste fiscal. Manoel Fonseca irá substituir Virgílio Almeida que está deixando o cargo para concluir estudos nos Estados Unidos.
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.