Com a finalidade de entender quais são as tecnologias e inovações demandadas pelo mercado e as que vêm sendo desenvolvidas por startups, o movimento 100 Open Startups lançou o estudo "As tendências de inovação mais desejadas pelo mercado e as oportunidades para startups".
A lista, composta por 43 tecnologias, é uma compilação do relatório do Observatório de Inovação de Negócios da Comissão Europeia, do Index de Tendências Tecnológicas da KPMG e da pesquisa realizada na base do movimento 100 Open Startups.
Foram recebidas 3.665 respostas de aceleradoras, executivos de grandes empresas, investidores e especialistas. As top cinco tendências, na opinião do mercado, são Big Data, Internet das Coisas, Design para Inovação, Inovação em Modelos de Negócio para Competitividade Global e Experiência do Consumidor.
"Como Big Data & Analytics e Internet das coisas integram o desenvolvimento de outras tendências, essas acabam se destacando como as mais desejadas e também exploradas. Entretanto, o estudo aponta oportunidades de desenvolvimento de inovação em setores menos explorados em relação à demanda existente, como Computação Quântica, Nanotecnologia, Realidade Aumentada, Impressão 3D, além do desejo por Parcerias Público Privadas", explica Bruno Rondani, CEO e fundador do movimento 100 Open Startups.
O estudo também traz as soluções oferecidas pelas startups, demonstrando as principais oportunidades de desenvolvimento de projetos inovadores. Segundo Rondani, ao analisar os resultados, identificou-se que há um grupo de startups atuando nessas áreas. "Com isso, estimulamos as empresas iniciantes a atuarem nessas tendências e as grandes empresas e investidores a encontrarem as soluções e conhecimentos que necessitam, além de incentivar a articulação de políticas públicas para o desenvolvimento do conhecimento demandado", comenta Rondani.
Com operações na América Latina e Índia, a plataforma 100 Open Startups conta com o engajamento de mais de 5.000 executivos de 500 grandes empresas de um lado e mais de 4 mil startups ativas e 200 investidores do outro. Das startups cadastradas na plataforma, mais de 300 atingiram o Nível 5, ou seja, são consideradas atraentes e preparadas para colocar suas inovações no mercado em parceria com grandes empresas. Também já foram gerados, nos últimos dois anos, mais de 700 contratos entre as startups e as grandes empresas.
O estudo completo está disponível em formato de ebook no site http://www.openstartups.net. Basta preencher o formulário para receber o conteúdo gratuitamente por e-mail.
* Fonte: Movimento 100 Open Startups.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.