A Tim defendeu durante o Painel Telebrasil que a Anatel avance com o cronograma que está sendo rascunhado no Conselho Diretor e confirme a oferta de radiofrequências em leilão ainda em 2019. E em especial que permita a aquisição de nacos da faixa de 3,5 GHz.
“Espectro é uma das prioridades para o desenvolvimento de um ciclo virtuoso no setor, que também envolve bons diagnósticos, recursos e compartilhamento. Esperamos que o cronograma para 2019 e uso em 2020 possa se tornar realidade”, sustentou o diretor de relações regulatórias da Tim, Carlos Eduardo Franco, em debate sobre a agenda regulatória.
Foi uma manifestação diametralmente oposta a da Claro, que um dia antes rejeitara a ideia de que as operadoras móveis aportem novos investimentos em espectro antes de terminarem de pagar pela faixa de 700 MHz, adquirida em 2014 e atrelada ao processo de desligamento dos sinais de TV analógicos.
“Cogitar a realização de um leilão de faixas de frequência seria precipitado, na medida em que ainda existem pendências nas faixas licitadas em 2014”, afirmara o diretor jurídico regulatório da Claro, Oscar Petersen, também durante o Painel Telebrasil, realizado nesta semana em Brasília.
A Claro reclamou especificamente da oferta da faixa de 3,5 GHz, por entender que continuam a existir problemas de interferência. “A interferência das parabólicas não é simples de resolver. Nossa expectativa é que não ocorra licitação antes de 2020”, emendou Petersen.
Pois a TIM torce especialmente para que a Anatel ofereça em leilão essa fatia do espectro o quanto antes. “A gente enxerga que o 3,5 GHz é uma nova fronteira que precisa ser disponibilizada”, afirmou Franco. No momento, a costura na agência é de reunir na mesma oferta a sobra de 700 MHz, além da faixa de 3,5 GHz e algo como 100 MHz em 2,3/2,4 GHz.
![]() |
... | Versão para impressão: ![]() | |
25/01/2021
Anatel rejeita pedido das móveis e encerra consulta sobre 6 GHz para WiFi
22/01/2021
TIM faz parcerias de olho no mercado das PMEs
15/01/2021
TIM entra na disputa pela gestão da iluminação pública com rede de IoT
14/01/2021
Governo solta atas de registro de preços para órgãos públicos contratarem TIM e Claro
06/01/2021
TIM e Claro levam pregão de telefonia móvel e fixa do governo federal
17/12/2020
Anatel estabelece regras de segurança cibernética para redes de telecom
17/12/2020
Oi e Vivo querem ser compensadas porque clientes não usam mais telefone fixo
16/12/2020
Claro se propõe a conectar 15 milhões de hectares de campo em 2021 em parceria com a John Deere
16/12/2020
Anatel apreende 15 mil carregadores de celulares na 25 de Março, em São Paulo
Segundo a mais recente análise da OpenSignal, TIM tem a rede de quarta geração com maior disponibilidade, 88,2%, à frente da Claro (79%) e Vivo (79,5%), Oi (70,2%).
Nova edição do Relatório de Mobilidade da Ericsson aponta que até o final de 2020, mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo já estará usando 5G.
Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
26/01/2021
22/01/2021
21/01/2021
21/01/2021
20/01/2021
19/01/2021
18/01/2021
15/01/2021
14/01/2021
13/01/2021