A gaúcha Rocket.chat cresceu e apareceu com uma plataforma open source de mensageria corporativa. Hoje a companhia interliga mais de 150 mil servidores e contabiliza mais de 10 milhões de usuários. Os próximos passos são o de lançar ainda em 2018 uma solução de meio de pagamento via a ferramenta e desenvolver uma solução nativa para identificar e armazenar dados de mensagens dentro do blockchain.
"Começamos em Porto Alegre, mas, hoje, somos uma empresa global com sede no Brasil e nos Estados Unidos. Nossa força de trabalho está distribuída pela Inglaterra, EUA, Austrália, e vamos ter também pessoas na Índia e na Ásia, além do Brasil", conta Diego Dorzam, desenvolvedor de chatbots para a Rocket.chat. Com relação a esse mercado, o especialista se mostra pragmático.
"Os chatbots viraram uma febre porque reduzem custos e são simpáticos às pessoas, mas não se pode desenvolver um chatbot como se programa um website, um menu de telefone ou um aplicativo. No chatbot a ferramenta tem de atender a pessoa e não ao contrário", informa Dorzam. O sucesso da Rocket.chat, que conseguiu investidores internacionais está muito ligado ao uso da platforma open source.
"No Brasil, os investidores por precisarem do retorno rápido do aporte, normalmente, pedem para fechar a plataforma. Nós tivemos um apelo para manter o suporte e o desenvolvimento open source. Aqui a busca pelo lucro é muito rápido", salienta. Diego Dorzam também fala sobre Inteligência Artificial em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, concedida durante o My Inova Summit, realizado nos dias 02 e 03 de agosto, em Foz do Iguaçu. Assistam a entrevista.
Estudo indica que os brasileiros confiam mais na inteligência artificial do que neles mesmos para cuidar de dinheiro.
Decreto recupera contabilização de dispêndios até março do ano seguinte e permite regime distinto, trimestral ou anual, por diferentes unidades do mesmo grupo.
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