A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais terá de ser cumprida também pelo governo, uma vez que a Administração Pública é sujeita às regras determinadas para a proteção de dados. "Nós, como governo, lidamos com dados que são das pessoas, das empresas e ter esses dados sob a nossa guarda só reforça a necessidade do governo de investir em segurança da informação, mesmo sabendo que temos situações diferentes e estágios distintos nos órgãos da administração", observa Cristiano Heckert, secretário de gestão do Ministério da Economia.
Ao participar de mesa redonda sobre o impacto da segurança da informação nos negócios das empresas e nas instituições governamentais, realizada pelo portal Convergência Digital, em parceria com a Unisys e a Dell EMC, em Brasília, Heckert diz que a preocupação com a segurança dos dados tem várias vertentes. Ele lembra que os sistemas mais complexos, como o Siafi, que opera toda a execução orçamentária ou a folha de pagamento, estão hospedados e mantidos pelo Serpro e possuem requisitos próprios de segurança. Mas, o executivo lembra que há serviços sendo migrados para a nuvem.
"E isso obriga a termos um patamar mínimo de segurança. Nos preocupa muito. Há muitos órgãos que não tinham como fazer uma boa especificação e contratação. Fizemos então uma contratação de segurança da Informação, que de partida vai abranger 168 órgãos e nos deu uma economia de R$ 68 milhões". Assistam a participação de Cristiano Heckert falando sobre Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.