Edição da pesquisa Ericsson Mobility Report, divulgada nesta terça-feira, 11/06, projeta que, até 2024, o mundo terá 1,9 bilhão de acessos móveis 5G, o que significa uma revisão para cima das próprias projeções - até então seriam 1,5 bilhãode acessos 5G ativos. O montante representará 20% do parque móvel mundial, que deve alcançar 8,8 bilhões em cinco anos. Já na América Latina o ritmo será mais lento, com 7% dos acessos móveis em 2024 operando em 5G.
A Ericsson projeta ainda ter 690 milhões de acessos móveis ativos na região até a data, mas a parcela de acessos 5G deve representar cerca de 48 milhões acessos ativos. No caso da América do Norte, dos 430 milhões de acessos previstos para daqui cinco anos, 63% já devem ser de quinta geração (ou mais de 270 milhões). Já a região do nordeste asiático (que inclui a China) deve contribuir com pelo menos 1 bilhão de assinaturas, ou 47% de sua base futura.
Até o fim de 2019, a Ericsson espera que 10 milhões de usuários 5G estejam ativos em países onde redes e dispositivos habilitados já foram lançados, como EUA e Coreia do Sul. Em 2020, a chegada de redes em novos países deve adquirir ritmo mais intenso, assim como o lançamento de novos aparelhos.
“Olhando para o futuro, espera-se que nos primeiros cinco anos as assinaturas 5G cresçam significativamente mais rápido que o LTE após o seu lançamento em 2009”, pontuou o relatório. Ainda assim, a projeção é que o número de usuários 4G siga crescendo pelo menos até 2022, quando 5,3 bilhões de acessos móveis na tecnologia são projetados (contra 3,7 bilhões atuais). Na América Latina, o declínio deve começar mais tarde: se hoje os acessos em LTE são 42% do total na região, em 2024 eles devem alcançar três quartos do parque móvel.
Fonte: Ericsson e portal Mobile Time
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