O mundo mudou, os clientes mudaram, e a Embratel ou qualquer outra prestadora de serviços de telecomunicações precisa estar pronta para atender às novas demandas, observa o diretor-executivo, Antonio João Filho. Segundo ele, mesmo com as novas tecnologias, a conectividade é o pilar da transformação digital.
"A conectividade precisa ser robusta, a comunicação precisa ser perene e estar disponível o tempo todo para que o negócio funcione", salientou em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Com relação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, o papel da Embratel é oferecer segurança para evitar que as empresas sejam surpreendidas por vazamento de dados ou ataques DDoS que paralisem as suas atividades. "Nós, como prestadoras de serviços, oferecemos testes de vulnerabilidades para mitigar os riscos", afirmou.
O uso da nuvem cresce e os bancos, de três anos para cá, estão mais abertos, especialmente após a resolução do Banco Central que permitiu o uso de nuvem não proprietária. No caso da Embratel, a estratégia foi centrar os negócios na multicloud. "Temos a nossa nuvem própria para oferecer, mas também oferecemos as nuvens de parceiros como AWS, Google e Azzure", disse. Para Antonio João Filho, multicloud permite ao cliente a liberdade de escolher a nuvem mais aplicada ao seu modelo de negócio. Assistam à entrevista com Antonio João Filho.
O aporte previsto no País é de R$ 70 milhões, muito abaixo, por exemplo do que está sendo feito em países como China, Coreia e Espanha, lamentou o consultor de IA, Eduardo Prado, ao participar do 5x5 TecSummit. Ele advertiu que a transformação digital não acontecerá sem que se mexa nas cabeças das pessoas.
O diretor geral da AWS Brasil, Cleber Morais, enfatiza que 2020 foi o ano da disparada na transformação digital e destaca que as instituições financeiras da América Latina estão investindo 76% acima do ano passado em IaaS, PaaS e SaaS.
Por Ed Solis*
De acordo com a consultoria Omdia, o mercado de redes gerenciadas em nuvem cresce a uma taxa anual composta de 28,7%, com receitas de equipamentos previstas em US$ 5,5 bilhões
Por Srinivasa Raghavan*
Se as empresas obtiverem melhor visibilidade do custo de cada serviço em nuvem que utilizam, poderão encontrar o equilíbrio certo entre eles, reduzir as despesas operacionais e obter o melhor valor possível da nuvem.