O presidente Jair Bolsonaro recebeu em audiência nesta terça-feira, 03/09, o presidente global da Telefónica, José Maria Pallete. O executivo, que foi acompanhado pelo presidente da Vivo Brasil, Christian Gebara. Participaram ainda da audiência o diretor global de comunicações, marca, public affairs e sustentabilidade, além de presidente do conselho da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro. Pelo governo, a audiência contou com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Em nota oficial divulgada pela operadora, Pallete veio ao País para reforçar "a absoluta confiança da empresa no país, que se reflete nos investimentos que a Telefônica Vivo vem fazendo para tornar o país cada vez mais digital e conectar mais pessoas em todo o território nacional."
Considerando o triênio 2018-2020, a Telefônica Vivo apresentou um total de R$ 26,5 bilhões de investimentos no Brasil, praticamente R$ 9 bilhões por ano. Pallete confirmou o fato de a empresa ser o maior investidor estrangeiro do país com R$ 400 bilhões, desde 1998.
Mesmo com a nota oficial da Telefónica não tocar no assunto é fato que o Congresso Nacional está com um tema relevante às operadoras para votação: A mudança do Marco regulatório, por meio do PLC 79/16, que troca as concessões para o regime de autorizações ampliando os investimentos na banda larga. Também está à mesa o modelo que a Anatel irá adotar para a chegada do 5G no País.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República alega que deve ser adotado o mesmo entendimento de quando são apreendidos computadores ou DVDs.