Para a TI ser protagonista, ela precisa entender que não é mais meio, mas fim para que o negócio aconteça em qualquer empresa que tenha como objetivo permanecer no mercado, afirma o CIO da BR Distribuidora, Aspen Andersen. Segundo ele, a TI não pode se defender ou se esconder atrás dos processos, que são importantes, mas que precisam integrar os negócios.
"Sei que não é simples mudar. Mas tem de entender que do jeito que era não funciona mais", adiciona Aspen Andersen. Mas para essa guinada acontecer, o alto escalão precisa 'comprar' o novo modelo. "A tolerância às falhas é crucial. É claro que é preciso errar e consertar logo, mas se as pessoas ficarem travadas e congeladas para não errar, ninguém vai tentar nada de diferente", observa o CIO.
Com relação às novas tecnologias, Aspen Andersen, que conversou com a CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Rio Info 2019, realizado nos dias 16 e 17 de setembro, no Rio de Janeiro, diz que na BR Distribuidora a questão não é sobre tecnologia, mas qual problema deve ser resolvido. "A tecnologia vem para tentar ajudar o problema que precisa ser resolvido. Não é pensar em um projeto de IoT, de Inteligência Artificial. Mas em como o problema que a empresa tem vai ser resolvido". Assistam a entrevista com o CIO da BR Distribuidora, Aspen Andersen.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.