A Escola ORT, no Rio de Janeiro, incluiu no seu currículo escolar os conceitos de Inteligência Artificial e Ciência de Dados para alunos a partir do 6º ano do ensino fundamental. Para Ricardo Costa, professor da instituição, a ideia é instigar os alunos do que é possível fazer com o aprendizado de tecnologia.
"Nessa idade há muita indefinição. Eles gostam de games, gostam da tecnologia, mas muitos não sabem o que fazer. Mas eles ao aprenderem tecnologia, eles vão pensar novas ideias e ir ao mercado de trabalho mais capacitados", conta Costa, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Segundo ainda o professor, a demanda no Brasil está maior do que a oferta e boa parte dos jovens capacitados está deixando o País atraídos por propostas melhores de trabalho e de salário. "A nossa ideia de formação é permitir que esse jovem decida se quer ficar ou sair". Assistam a entrevista com o professor da Escola ORT, Ricardo Costa.
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Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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