O hábito de comprar online cresce no Brasil, segundo aponta uma pesquisa realizada pela Compre&Confie, que monitora cerca de 80% do varejo digital no Brasil. Segundo essa estimativa, 19 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra online no primeiro semestre de 2019, o que significa um crescimento de 35% sobre 2018.
De acordo com um levantamento com 2.705 entrevistados, 72% pretendem comprar novos produtos e aproveitar as promoções da data. Outros 25% podem comprar caso as ofertas apresentem boas vantagens e apenas 4% não pretendem aproveitar as promoções.
Essa maior familiaridade com o comércio eletrônico parece turbinar eventos promocionais, como é o caso da ‘Black Friday’. Segundo a pesquisa, a data tende a movimentar R$ 3,5 bilhões em compras pela internet neste ano, um aumento de 19% sobre a data de promoções em 2018.
A projeção considera o faturamento total estimado para as vendas realizadas nos dias 28 e 29 de novembro, de 2019. E o levantamento indica um tíquete médio de R$ 600, valor 4% abaixo do ano passado. No entanto, a expectativa é de um aumento de 24% no número de pedidos, para 5,8 milhões.
No topo dos itens mais desejados, estão: Eletrônicos (elencados por 51% dos entrevistados), Telefonia (35%), Informática (28%), Moda e Acessórios (24%) e Eletrodomésticos (23%).
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei que inclui no Código Penal a modalidade do crime de 'stalking1, prática de perseguição de pessoas na Internet. Penalidade pode ser acrescida em 50% se o crime for direcionado a mulhres e as crianças.
País é o único citado na América Latina, mas deixou a segunda posição nas solicitações de retirada de informações da internet, independente de serem verídicas ou não. Maior parte dos pedidos é ligada à difamação.