Um estudo global da IBM sobre privacidade feito em 11 países, incluindo o Brasil, com cerca de 11 mil pessoas, indica que as pessoas estão insatisfeitas com a maneira com que muitas empresas lidam com suas informações: 96% dos consumidores pesquisados no Brasil concordam que as organizações devem fazer mais para protegê-los.
“Empresas que coletam, armazenam, gerenciam ou processam dados têm a obrigação de tratá-los com responsabilidade e a Lei Geral de Proteção de Dados assegurará isso. Por isso, é importante que as organizações comecem a se preparar o quanto antes e concentrem seus esforços na segurança e privacidade”, afirma o líder de cibersegurança da IBM Brasil, João Rocha.
Ainda segundo o levantamento, 6 em cada 10 brasileiros relataram que sofreram com vazamento de dados ou conhecem alguém tenha passado pela situação. No Brasil, 5 em cada 10 consumidores sabem que suas informações são sempre, ou na maioria das vezes, compartilhadas. E 81% dos brasileiros afirmaram ter perdido o controle de como suas informações pessoais são usadas pelas empresas.
A pesquisa, conduzida pelo The Harris Poll e encomendada pela fabricante americana, aponta que consumidores em todo o mundo estão demandando às organizações mais transparência e controle sobre seus dados. Nos demais países onde a pesquisa foi conduzida, mais da metade dos entrevistados concorda com essa afirmação.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
"O hacker brasileiro é único. Ele não quer atacar fora da fronteira. Ele ataca internamente. É um comportamento diferente", afirmou o co-fundador e CEO da Cyberseason, Lior Div. O 5G também trará mudanças relevantes.
“Há necessidade de atenção, porque é mais interessante, no lugar da atualização do sistema, lançar um novo produto”, alerta o assessor do CTIR/GOV, Democlydes Carvalho.
O exploit, adverte a Kaspersky, faz parte de uma campanha maliciosa avançada que burlava a proteção do Google Chrome.