Até 2015, as empresas estavam acostumadas a trabalhar com data warehouses, mas com o advento de tecnologias novas, como o big data, houve a necessidade de começar a lidar com grandes volumes de dados, ressaltou Luiz Malere, gerente de customer advisor e inovação do SAS.
"Quando a gente passa a lidar com grande volume de dados, os reportes e os modelos estatísticos precisam performar bem e levar em consideração milhares de variáveis, você vê o papel do cientista de dados aflorando e não se trata mais de um analista de BI", explica.
Segundo ele, um papel do cientista de dados é de escolher variáveis que sejam importantes, observar os outputs e ver se estão condizendo com a realidade e lidar com as tecnologias novas. Assistam ao vídeo.
Sócio-fundador e líder da área de tecnologia e dados da agência de marketing digital, Henrique Makauskas, diz que usar dados trouxe um diferencial competitivo ao negócio. O desafio segue sendo encontrar bons profissionais para trabalhar na área.
Em parceria com a escola de tecnologia Resilia, o iFood, está com inscrições abertas para o Vamo AI, um programa de formação para jovens de baixa renda.São 30 vagas e as inscrições vão até o dia 18 de dezembro.