A nuvem vai responder por 14,2% do total de gastos corporativos com TI em 2024, ante 9,1% em 2020, pontua o Gartner. “A pandemia validou a proposta de valor da nuvem, com o aumento significativo de cloud e da transformação dos negócios em digital. A nuvem pública cresceu com a Covid-19”, sentencia Sid Nag, vice-presidente de pesquisa do Gartner.
A modalidade software como serviço (SaaS) segue sendo o maior segmento de mercado e com previsão de crescimento para US$ 117,7 bilhões em 2021, mas os serviços de cloud para infraestrutura de aplicativos (PaaS) ganham uma projeção de crescimento de 26,6%. O aumento do consumo de PaaS é impulsionado pela necessidade de funcionários remotos terem acesso a uma infraestrutura de alto desempenho.
Para o Gartner, a Covid-19 obrigou as empresas a traçar três prioridades: preservar o dinheiro e otimizar os custos de TI, apoiar e proteger uma força de trabalho remota e garantir resiliência. Dados da consultoria dão conta que quase 70% das organizações usuárias dos serviços em nuvem planejam aumentar seus gastos com nuvem na esteira da interrupção causada pelo COVID-19.
“Conforme os CIOs pensam de forma mais estratégica sobre como lançar as bases para apoiar um retorno ao crescimento, fica claro que a mudança para o digital e os serviços associados desempenhará um grande papel para as organizações no futuro”, adiciona o VP de pesquisa do Gartner, Sid Nag.
Para o relator do caso, "dados armazenados em nuvem não evidenciam uma comunicação de dados" e, por isso, não estariam protegidos pela legislação.
Estudo da KPMG mostra que existem, hoje, 702 startups em atuação no segmento no País. Levantamento ainda que, desde 2012 setor atraiu US$ 839 milhões em 274 rodadas de investimento; em 2020 foram captados US$ 365 milhões.
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