Jarbas Valente retomou ao comando da Telebras - que tem privatização prevista para 2022 no cronograma do ministério da Economia - no final do ano passado. Ele reassume o cargo de presidente da estatal ao substituir o coronel Waldemar Ortunho Junior, que foi para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados, a ANPD. Ortunho foi o substituto de Valente, no começo de 2019, por ser alinhado às ideias políticas do presidente da República.
Um dos desafios de Valente será o de comandar uma estatal subordinada à presidência da República e com redução de recursos. Valente é engenheiro eletrônico e de telecomunicações pela Universidade de Brasília. Iniciou sua carreira profissional em empresas privadas do setor de telecomunicações. Foi Chefe da área comercial da Embratel em Brasília e Presidente de Conselhos de Administração de diversas empresas do Sistema Telebras.
No Ministério das Comunicações, ocupou as diretorias dos Departamentos de Fiscalização e de Outorga de Serviços de Telecomunicações. Na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa, Superintendente de Serviços Privados, Conselheiro e vice-Presidente.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.