O sistema internacional Statista realizou recentemente um levantamento em que registrou o número de solicitações governamentais e judiciais de remoção de conteúdo do Google durante todo o primeiro semestre de 2020 das nações que mais requisitaram tais direitos, de acordo com a unificação de dados feita pela plataforma de descontos online Cuponation. Dentre os 20 países participantes da pesquisa, o Brasil aparece como o único país citado na América Latina, ocupando o quinto lugar do ranking com um total de 576 pedidos ao Google para a retirada de determinadas informações da internet, independentemente de ser verídica ou não.
O dado aponta um aumento de 54,42% de solicitações de remoção de conteúdo desde 2017, em que, na época, foram feitos 373 pedidos: 189 sobre difamação, 124 sobre privacidade e segurança e 66 sendo sobre lei eleitoral, conforme estudo divulgado pelo próprio Google. No entanto, apesar desse crescimento dos últimos 4 anos, a pesquisa Statista mostra que o Brasil caiu de posição na lista, onde antes estava em segundo lugar.
Isso aconteceu porque os demais países apresentados estão com governos mais analíticos aos conteúdos que são expostos na internet, e por isso a demanda de solicitações aumentou. O que comprova tal fato é o número de informações retiradas do ar na Rússia, nação que garante atualmente o primeiro lugar do ranking, com 12.688 requisições de remoção durante o mesmo semestre do ano passado - ou seja, quase 22 vezes mais que nosso país.
De resto, as nações que se posicionaram em segundo e terceiro lugares da lista são do continente asiático: Coreia do Sul e Índia, que solicitaram ao Google 1.235 e 1.024 vezes, nessa ordem. Os países que foram apresentados em última e penúltima posição das vinte nações são Espanha e Tailândia, com apenas 50 e 55 pedidos de retirada de dados, também nesta ordem.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei que inclui no Código Penal a modalidade do crime de 'stalking1, prática de perseguição de pessoas na Internet. Penalidade pode ser acrescida em 50% se o crime for direcionado a mulhres e as crianças.